Peço pelo RELATO DE UM SUPLÍCIO : “A exceção das quintas-feiras, quando os presos recebiam a visita de suas esposas, L., a jovem que durante um mês dividiu uma cela com mais de 20 homens na Delegacia de Abaetetuba, foi obrigada, todos os dias, a manter relações sexuais com os colegas de cela em troca de comida."
O que é mais banal e intrínseco seria o SILENCIO REPUGANTE DAS AUTORIDADES DIANTE DA BARBÁRIE, O curioso silêncio das principais autoridades do país sobre o assunto. Nunca diante daquela majestosa demagogia, belíssima... de que atrás... de um trio... elétrico... só não vai quem... já morreu... É um caso tão repugnante e emblemático de descaso e violência do Estado que até o presidente deveria ter dito ao menos uma palavra de repúdio. Também não se manifestaram a secretaria de Direitos Humanos e o ministro da Justiça, UM MISTO DE SOBERBA E AUTO-SUFICIÊNCIA, O DNA PESTISTA, A governadora paraense só podia mesmo ser petista.
Os discursos infames dessas autoridades são eternas tentativas de fazer troça para engambelar a opinião pública. Sabendo – se que sempre no universo da ciência política que a opinião pública, apareceu logo depois da 2° G.G., que a deviance sobre o desenvolvimento das medias e da tecnologia, que Pierre Champagne designava o bafafá do povo como um” um produto dos agentes jornalísticos, politologos e de sondagens, ao serviço implícito da classe dominante”,
E é por isso meus caros conterraneos, eleitores brasileiros, que definimos um povo pelo poder do povo.
O imperativo é indissociável implicitamente e socialmente, sem compensação, ele é uma tecla obscura, cheia de ordens culturais e sócias, dentro de uma medida demográfica, e por trás de toda uma de dramatização política.
A opinião da procura dos cidadãos é o retrato da figuração e do pano de fundo que se faz dessa República chamada Brasil.
E sem nunca esquecer d´Aristóteles, uma Republica é feita de leis, e essas leis devem ser compridas...
É nunca se investigou tanto!
Isto é ditadura e das bravas! Mas o povo ainda não acordou! A confiança do Chefe de Estado, e outras razões mais profundas, que não são tecnicas. É o que liga os homens por uma crença fechada e sincera da onipotencia humana. O cinismo moral do governo Lula, suas crenças que repousam sobre uma convicção sólida de que tudo é possivel é o que podiamos chamar de uma ordem escorva.
segunda-feira, novembro 26, 2007
domingo, novembro 11, 2007
Redação p/ UNESCO- Tema: Como vençer a pobreza e a desigualdade.
A Vontade de Vencer.
O que faz pensar sentir em nós quando criança; inocência que é necessária, carregando todos os sofrimentos do mundo, em suas cabeçinhas, cabeça essa não se dará conta que: o justo se ocupará dos pecados mundanos, pois vocês ainda pequenos estão com a cara amarrada pelos fatos físicos que são naturalmentes dados ao sujeito; assegurando sempre, pelo revés das palavras o que você, sua nacionalidade, suas desproveniências, suas inspirações por necessidade refletem sob fenômenos que se passam no interior da sociedade, pelo máximo que eles representam, como uma ligeira generalidade, cada sujeito, nasce, bebe, dorme, come, e pensa na sociedade, regidos pelos seus diferentes estatutos sociais.
Num caos atribuído depois do nome, privados pela caridade, assim um alguém pitoresco a ser revelado pela sua pacificidade perante as instituições que regem o mundo ocidental; pelo qual magistralmente percebia Manoel Bandeira:
"A andorinha la fora dizendo,
-Passei o dia a toa, à toi !!!
[Cantiga é mais triste!]
Passei a vida à toa, à toa...”
Talvez o sonho não seja um celular, ou uma ligação, pelo simples esplendor da espécie, mas pelo bem dessas crianças se espalharem! O que reflete sobre a cientificidade da resolução do impasse, entre o fato de saber vencer e de simplesmente ser rodeados de regras não flexíveis, não tratadas, não servis ao seu povo, ao qual se compactua a eternidade efêmera de uma demos grec, ou por um monumento que se exalta aos que serviram a sua nação de maneira brava lá no alto da montanha regidos pelas doutrinas da lei. A graça reinando pela justiça.
A Sóbole, esta rodeada de muita precariedade, onde no mundo executivo precisar-se-á sempre de uma irmã de caridade, e que a Guerra é cheia de orgulho. Onde a influência gerada pela institucionalidade do poder de vencer, do poder de interferir sob as políticas públicas de uma determinada nação chamada Brasil, onde se basearia não só numa ética capitalista e um espírito vencedor, mas que o justo pudesse interferir não só por uma medida provisória, mais fatal.
Então que sejam TRATADOS os povos das nações, e que como cada um em seu tempo, jadiz Aristóteles, "A ordem é o progresso", e que esse "progresso', não seja um milagre, mas sim umas construções e que a tecnologia possa aflorar sobre as cabeçinhas daqueles que sentem a sede da vontade de vencer, como um boom que seja o nosso escrúpulo a ponto de deferir sob um novo regimento mundialmente aceito entre ambos os estatutos envolvidos dentro de cada sujeito.
O que faz pensar sentir em nós quando criança; inocência que é necessária, carregando todos os sofrimentos do mundo, em suas cabeçinhas, cabeça essa não se dará conta que: o justo se ocupará dos pecados mundanos, pois vocês ainda pequenos estão com a cara amarrada pelos fatos físicos que são naturalmentes dados ao sujeito; assegurando sempre, pelo revés das palavras o que você, sua nacionalidade, suas desproveniências, suas inspirações por necessidade refletem sob fenômenos que se passam no interior da sociedade, pelo máximo que eles representam, como uma ligeira generalidade, cada sujeito, nasce, bebe, dorme, come, e pensa na sociedade, regidos pelos seus diferentes estatutos sociais.
Num caos atribuído depois do nome, privados pela caridade, assim um alguém pitoresco a ser revelado pela sua pacificidade perante as instituições que regem o mundo ocidental; pelo qual magistralmente percebia Manoel Bandeira:
"A andorinha la fora dizendo,
-Passei o dia a toa, à toi !!!
[Cantiga é mais triste!]
Passei a vida à toa, à toa...”
Talvez o sonho não seja um celular, ou uma ligação, pelo simples esplendor da espécie, mas pelo bem dessas crianças se espalharem! O que reflete sobre a cientificidade da resolução do impasse, entre o fato de saber vencer e de simplesmente ser rodeados de regras não flexíveis, não tratadas, não servis ao seu povo, ao qual se compactua a eternidade efêmera de uma demos grec, ou por um monumento que se exalta aos que serviram a sua nação de maneira brava lá no alto da montanha regidos pelas doutrinas da lei. A graça reinando pela justiça.
A Sóbole, esta rodeada de muita precariedade, onde no mundo executivo precisar-se-á sempre de uma irmã de caridade, e que a Guerra é cheia de orgulho. Onde a influência gerada pela institucionalidade do poder de vencer, do poder de interferir sob as políticas públicas de uma determinada nação chamada Brasil, onde se basearia não só numa ética capitalista e um espírito vencedor, mas que o justo pudesse interferir não só por uma medida provisória, mais fatal.
Então que sejam TRATADOS os povos das nações, e que como cada um em seu tempo, jadiz Aristóteles, "A ordem é o progresso", e que esse "progresso', não seja um milagre, mas sim umas construções e que a tecnologia possa aflorar sobre as cabeçinhas daqueles que sentem a sede da vontade de vencer, como um boom que seja o nosso escrúpulo a ponto de deferir sob um novo regimento mundialmente aceito entre ambos os estatutos envolvidos dentro de cada sujeito.
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