segunda-feira, dezembro 31, 2007

UMA INTERPRETAÇÃO NOVA DA EVOLUÇÃO

UMA INTERPRETAÇÃO NOVA DA EVOLUÇÃO
Para o privilégio dos intelectuais, graças ao espírito esclarecedor e estarrecedor de idéias, que nunca procura a contradição, alias: “ajudem a formular o problema”. É preciso que os homens tenham a mesma paixão para compreender meu estado de espírito.
Meus amigos não entendem nada a sua própria vantagem, é pura sorte, se os homens superiores sofrem pela época onde nós vivemos, pois jamais estiveram melhores acompanhados.
Existem homens que nada é impossível, ou interditado; para darmos a prova do progresso e da segurança conquistada que nós aprendemos sem medo, se sentir livre de demonstrar a desconfiança, solucionada pela confiança de nossos instintos, saber se amar, se orgulhar dentro da sabedoria e mesmo na folia, de ser uma fechação, um pouco de Deus, de não ser amazona de triste figura.
O negocio é não ter medo, mesmo se a vida mostra perigo. A crua e estimada verdade é inconciliável e recusada pela interpretação religiosa e moral, mas a desenvoltura é necessária, para os mestres da terra.
A construção do sistema é uma infantilidade, é preciso, antes do querer, tomar as decisões do método, a longo prazo, para que nos séculos posteriores, se quisermos bem, que nós tenhamos em mãos a direção do que deverá ser da sociedade humana, pensemos no futuro prospero.
Reivindicaria como a propriedade e o produto dos homens de todas as belezas, todas as nobrezas, que nós temos emprestados as coisas reais ou imaginárias, seria esta a mais bela apologia, ao filósofo F. Nietzsche, que escrevia em grande estilo, um homem predestinado, que determina valores por séculos, um alemão que se escondia com repúdio de toda a pátria e de todo descanso.
Existem certos princípios, sobre o raciocínio de julgamentos de valores anteriores, que nascem de um conhecimento falso e ilusório das coisas. Pela via da consciência, o costume e a crença absoluta que todas as coisas devem ser como elas são, é o que fundamenta a crença de nossa sociedade que argumenta força. Toda a minha concepção do universo apostada pelo desenvolvimento, sobre uma demonstração de sucesso, é isso que nos permite viver o livre arbítrio.
Mesmo seguindo que a moralidade é tão imoral, pois se coloca como um algo moral, ao mesmo que, toda a moralidade usa somente provas parecidas, a ciência não pode mais do que ser o prolongamento dessa eliminação.
É absolutamente impossível que vocês não reconheçam mais o “homem normal”, como uma norma superior que precisa se conservar a todo preço.
Generalizar na base da indução é o mínimo, o julgamento sem embasamentos científicos dos valores por meio de criticas destrutivas, só valem pelo gozar da vida e deixar o ambiente sujo e desagradável, ou bem pela descoberta “pudenda origo”.

domingo, dezembro 16, 2007

È porque eu só vou pro Céu se for OPEN BAR...



Momentos que foram vividos no céu brasileiro me pareciam fatos claros e que defrontavam com um ambiente maquiado por um sistema que não só pela vontade de um, mas pela vontade de todos nós da nação de fazer uma República baliza, onde o céu fosse algo tipo “Brasil um país de todos”, mas que se primeiro analisarmos e num determinado momento derrier constatarmos, “Esse foi o pior ano para o setor de aviação civil. Vivemos uma espécie de operação tapa- buraco”, afirmou o senador Marconi Perillo (PSDB-GO).
A “maquiagem” implementada pode ser considerada um caso de neologismo pelo atual governo, nos aeroportos brasileiros. Logo no início do novo milênio, o Brasil chegou um pouco mais perto do ponto ótimo, numa pasta desenvolvimentista de infra-estrutura aeroviária desejada. Uma maquiagem que nunca foi esperada por essa política esquerdista, foi pela modéstia do sistema democrático, sem oposições uma das mais belas realizações inauguradas em algumas capitais brasileiras, Mas o que não faz a instituição mudar por dentro inteligivelmente, logo que nós não fazemos idéia de onde estejam alguns dos indigentes desse nosso Brasil majoritário, do que se passa pela INFRAERO, o sistema é falho! E é claro!
O que mais é afoito é de como esse campo pode ser comparado POSITIVAMENTE aos cenários de países que levam a estigma de melhores do mundo. Os Orientais sem ideologias, ou melhor, com uma racionalização axiológica Alemã, ou com uma criatividade que faz de um modelo simples e americano, serem seguidos por informações NYC-London por uma bagatela de 43U$. Nesse dia viveremos o almoço!
Mas o a que vim exaltar no universo atualíssimo do cenário político brasileiro, foi nesta terça-feira (11), Por 45 votos a favor e quatro contra, o plenário do Senado Federal aprovou a indicação da economista, a gatissima Solange Paiva Vieira para assumir a vaga de Milton Zuanazzi, que ocupava a presidência da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Ela é bonita e tem fama de boa de briga. Com seu 1,67 metro de altura, corpo malhado, olhos amendoados e longos cabelos negros, a economista Solange Paiva Vieira ostentava, no governo Fernando Henrique Cardoso, o título de musa da Esplanada dos Ministérios. Ficou famosa também pelas polêmicas. Com formação na PUC-RJ, não poderia me deixar passar pelo o que A economista disse,” “Quero chamar atenção da insignificância da Anac nesse sentido. Nem eu, nem ninguém, nem os diretores somos os salvadores da pátria. “Há estudos indicativos de opções para o setor, mas a presidência da República e o Senado é que vão decidir o melhor caminho que a Anac vai ter que seguir”, declarou.
Diria num bom francês: Merde ALors!(boa sorte, então!), vis- a- vis da capacidade do meio de ascensão brasileira para um futuro aeroviário bom, com uma sabatinada de investimentos e formações de capitais, que possa sim englobar um céu repletos de tarifas seduizantes, e cientes de que numa política monetária mais vale a palavra de uma política governamental numa terra firme, onde se possa albergar o que nós levará a um “Céu de OPENS BAR´S”.