UMA INTERPRETAÇÃO NOVA DA EVOLUÇÃO
Para o privilégio dos intelectuais, graças ao espírito esclarecedor e estarrecedor de idéias, que nunca procura a contradição, alias: “ajudem a formular o problema”. É preciso que os homens tenham a mesma paixão para compreender meu estado de espírito.
Meus amigos não entendem nada a sua própria vantagem, é pura sorte, se os homens superiores sofrem pela época onde nós vivemos, pois jamais estiveram melhores acompanhados.
Existem homens que nada é impossível, ou interditado; para darmos a prova do progresso e da segurança conquistada que nós aprendemos sem medo, se sentir livre de demonstrar a desconfiança, solucionada pela confiança de nossos instintos, saber se amar, se orgulhar dentro da sabedoria e mesmo na folia, de ser uma fechação, um pouco de Deus, de não ser amazona de triste figura.
O negocio é não ter medo, mesmo se a vida mostra perigo. A crua e estimada verdade é inconciliável e recusada pela interpretação religiosa e moral, mas a desenvoltura é necessária, para os mestres da terra.
A construção do sistema é uma infantilidade, é preciso, antes do querer, tomar as decisões do método, a longo prazo, para que nos séculos posteriores, se quisermos bem, que nós tenhamos em mãos a direção do que deverá ser da sociedade humana, pensemos no futuro prospero.
Reivindicaria como a propriedade e o produto dos homens de todas as belezas, todas as nobrezas, que nós temos emprestados as coisas reais ou imaginárias, seria esta a mais bela apologia, ao filósofo F. Nietzsche, que escrevia em grande estilo, um homem predestinado, que determina valores por séculos, um alemão que se escondia com repúdio de toda a pátria e de todo descanso.
Existem certos princípios, sobre o raciocínio de julgamentos de valores anteriores, que nascem de um conhecimento falso e ilusório das coisas. Pela via da consciência, o costume e a crença absoluta que todas as coisas devem ser como elas são, é o que fundamenta a crença de nossa sociedade que argumenta força. Toda a minha concepção do universo apostada pelo desenvolvimento, sobre uma demonstração de sucesso, é isso que nos permite viver o livre arbítrio.
Mesmo seguindo que a moralidade é tão imoral, pois se coloca como um algo moral, ao mesmo que, toda a moralidade usa somente provas parecidas, a ciência não pode mais do que ser o prolongamento dessa eliminação.
É absolutamente impossível que vocês não reconheçam mais o “homem normal”, como uma norma superior que precisa se conservar a todo preço.
Generalizar na base da indução é o mínimo, o julgamento sem embasamentos científicos dos valores por meio de criticas destrutivas, só valem pelo gozar da vida e deixar o ambiente sujo e desagradável, ou bem pela descoberta “pudenda origo”.
Para o privilégio dos intelectuais, graças ao espírito esclarecedor e estarrecedor de idéias, que nunca procura a contradição, alias: “ajudem a formular o problema”. É preciso que os homens tenham a mesma paixão para compreender meu estado de espírito.
Meus amigos não entendem nada a sua própria vantagem, é pura sorte, se os homens superiores sofrem pela época onde nós vivemos, pois jamais estiveram melhores acompanhados.
Existem homens que nada é impossível, ou interditado; para darmos a prova do progresso e da segurança conquistada que nós aprendemos sem medo, se sentir livre de demonstrar a desconfiança, solucionada pela confiança de nossos instintos, saber se amar, se orgulhar dentro da sabedoria e mesmo na folia, de ser uma fechação, um pouco de Deus, de não ser amazona de triste figura.
O negocio é não ter medo, mesmo se a vida mostra perigo. A crua e estimada verdade é inconciliável e recusada pela interpretação religiosa e moral, mas a desenvoltura é necessária, para os mestres da terra.
A construção do sistema é uma infantilidade, é preciso, antes do querer, tomar as decisões do método, a longo prazo, para que nos séculos posteriores, se quisermos bem, que nós tenhamos em mãos a direção do que deverá ser da sociedade humana, pensemos no futuro prospero.
Reivindicaria como a propriedade e o produto dos homens de todas as belezas, todas as nobrezas, que nós temos emprestados as coisas reais ou imaginárias, seria esta a mais bela apologia, ao filósofo F. Nietzsche, que escrevia em grande estilo, um homem predestinado, que determina valores por séculos, um alemão que se escondia com repúdio de toda a pátria e de todo descanso.
Existem certos princípios, sobre o raciocínio de julgamentos de valores anteriores, que nascem de um conhecimento falso e ilusório das coisas. Pela via da consciência, o costume e a crença absoluta que todas as coisas devem ser como elas são, é o que fundamenta a crença de nossa sociedade que argumenta força. Toda a minha concepção do universo apostada pelo desenvolvimento, sobre uma demonstração de sucesso, é isso que nos permite viver o livre arbítrio.
Mesmo seguindo que a moralidade é tão imoral, pois se coloca como um algo moral, ao mesmo que, toda a moralidade usa somente provas parecidas, a ciência não pode mais do que ser o prolongamento dessa eliminação.
É absolutamente impossível que vocês não reconheçam mais o “homem normal”, como uma norma superior que precisa se conservar a todo preço.
Generalizar na base da indução é o mínimo, o julgamento sem embasamentos científicos dos valores por meio de criticas destrutivas, só valem pelo gozar da vida e deixar o ambiente sujo e desagradável, ou bem pela descoberta “pudenda origo”.